Meu nome Fernando Bastos, sou Sommelier de Cervejas, Cervejeiro caseiro, pós-graduando em Tecnologia Cervejeira e Presidente da AcervA Goiana – Associação dos Cervejeiros Artesanais de Goiás 2010/2014. Minha paixão por cervejas especiais começou em uma viagem à Europa , onde tive contato com a diversidade de aromas e sabores até então desconhecidos. Deslumbrado com a experiência, veio a ideia de fazer cerveja em casa e trabalhar no ramo de cervejas especiais. Harmonizando pratos com cervejas especiais, ouso a dizer que podemos descobrir sabores nunca experimentados. E a partir de agora vou compartilhar com você algumas das minhas descobertas aqui no Sem Medida.
Trarei sempre um rótulo combinado a uma das receitas da Larissa Januário pinçadas aqui do site. Vamos aos trabalhos:
Cerveja: Duvel
País: Bégica
Cervejaria: Brouwerij Mootgat
Estilo: Belgian Golden Strong Ale
Teor alcoólico: 8,5%
Segundo a cervejaria, foi Van de Wouwer, um sapateiro e amigo de Abert, filho do fundador da cervejaria, que descreveu a cerveja como “nun echten duvel”, que em português significa algo como “que diabo de cerveja”, isso devido ao alto teor alcoólico.
Assim surgiu o nome da cerveja Duvel, que no idioma flamenco significa diabo.
Notas de degustação – De coloração dourada intensa, espuma branca, densa e cremosa, essa cerveja apresenta notas frutadas, com toques cítricos e herbáceos. O álcool é perceptível porém bem inserido, tornando uma cerveja complexa e equilibrada.
Por que harmoniza?
Para este rótulo escolhi um prato que possibilita uma harmonização por semelhança. Vejamos: a maniva, que é uma pasta escura obtida do cozimento da folha da mandioca brava, dará ao prato um herbal acentuado. O bacon e a linguicinha de porco completam a intensidade do prato. Para equilibrar essa intensidade, a mistura dos frutos do mar, complementam os sabores.
A Cerveja escolhida, harmoniza perfeitamente com o arroz de maniçoba e frutos do mar. Seu alto teor alcoólico se completa com a força da maniva, da linguicinha de porco e bacon. Ao mesmo tempo ela é uma cerveja bastante refrescante com notas cítricas e frutadas, que se identifica muito bem com os frutos do mar inseridos no prato.
Essa é uma experiência única, que infelizmente não poderei desfrutar, pois sou alérgico a frutos do mar. Então, chamem os amigos, ouçam uma boa música, desfrutem desse ótima combinação e depois me contem o que acharam da harmonização.
kød burguer a R$ 10 Nesta sexta, 23/05, a kød burguer fará mais uma hamburgada sem frescura. Na contra-mão da glamourização dos búrgueres os proprietários da kød têm como proposta oferecer uma receita artesanal a preços justos. Por isso, quem chegar ao endereço da Mourato Coelho, partir das 18h, poderá se fartar de sanduíches pela módica quantia de R$ 10. Entre as opções haverá o Adão, feito com carne de costela; o Khan, temperado com curry e o White, opção vegetariana a base de feijão branco e cogumelo. Para escoltar haverá queijo, cebola caramelizada, salada, maioneses temperadas e ketchup artesanal. Para beber, cervejas da Invicta em parceria com SixPoint e Social Beers.
kød burguer
Rua Mourato Coelho , 1134
Vila Madalena
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Sem Medida estreia no Festival de Comidinhas Começa nesse domingo, 25/05, o Festival de Comidinhas. O novo evento combina cultura e gastronomia sempre das 12h às 19h. O Sem Medida estar por lá pra oferecer a já celebrada Chica Doida, nossa pamonha salgada para comer com colher (R$ 18). Teremos recheios variados de carne, frango e linguiça sempre com muito queijo.
Festival de Comidinhas
Rua Casa do Ator, 906.
Entrada franca
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Mais uma edição do banquete de cinema Começam no dia 24/05, as vendas de ingressos para a mais uma rodada do projeto Banquetes de Cinema. Em parceria com Cinépolis e o chef Benny Novak, o foodpass promove no mês de junho, nos dias 24 e 25, as sessões de pré-estreia com o filme Chef. Inspirado pela história do filme, Novak criou um menu harmonizado pelo sommelier da ZAHIL.
Cook n’Groove reúne comida, música e arte
Mais um projeto do The Soul Kitchen acontece no dia 24/05. Nessa edição, o Cook n’Groove, evento que reúne comida, música e arte, contará com seis estações de receitas que fazem referência a colônias de imigrantes em São Paulo. Além de comer, visitantes vão circular entre obras de 15 artistas, como em uma galeria de arte a céu aberto. Duas bandas de jazz e DJs vão dar conta do som.Entre os chefs participantes estão Leo Botto (do grupo Chez), Willian Ribeiro (ex-O Pote do Rei), Rafael Spencer (Sotero) e Marcel Sasaki (Dô).Paga-se R$ 120, para comer à vontade pratos como contrafilé no espeto com salada de batata-doce e farinha com alho e cassoulet caipira, com frango e barriga de porco crocante. Bebidas serão vendidas à parte.Essa é a sétima e maior edição do Cook n’Groove e são esperadas 1,2 mil pessoas.
Cook n’groove Av. Morumbi, 5.597, Morumbi Reservas (11) 2659-5898
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Cervejaria Nacional comemora três anos com cerveja nova
A fábrica-bar Cervejaria Nacional comemora três anos de vida com cerveja colaborativa produzida em parceria com os mestres cervejeiros Guilherme Hoffmann e Martin Zuber, da cervejaria alemã Paulaner. Foram produzidos mil litros de Münchner, uma Ur-Dunkel, tradicional estilo alemão que tornou a cultura cervejeira de Munique famosa. A cerveja, que tem 5% de teor alcoólico, IBU 20 e coloração marrom intenso com reflexos avermelhados, será servida no brew pub na comemoração do dia 25/05, a partir das 15h, em pints de (320 ml/R$ 13 ou 550ml/R$ 18). Entre as características do rótulo estão notas de nozes, avelã, amêndoas e um sútil residual floral, proveniente do lúpulo. Na composição maltes Viena, Caramunique e Pilsen. Para acompanhar, o chef Alexandre Cymes apresenta novos receitas como carré de cordeiro com tabule (R$ 72) e a costelinha de tambaqui com mandioca cozida (R$ 56). Entre os sanduíches, o Maracanã Padrão Fifa(R$40), hambúrguer com duas carnes, bacon, queijo, picles, alface, tomate, cebola roxa e maionese da casa.
Cervejaria Nacional Av. Pedroso de Morais, 604, Pinheiros Tel.: 11 4305-9368 Site: http://www.cervejarianacional.com.br/
Domingo Cevichero abre Festival de pimenta Começa no próximo Domingo Cevichero do Suri Ceviche Bar, dia 25/05, a partir das 17h, o Festival de Pimenta. Na calçada do restaurante do chef Dagoberto Torres, pequenos fornecedores de pimentas e molhos venderão seus produtos. Haverá também a apresentação musical da dupla Atawallpa Díaz e Andres Guzman. Serão servidos Mexilhões ao Pisco (R$12), Bolinho de feijão e costela (R$10), Ceviche clássico peruano (R$12), Clássico peruano mixto (com lula e camarão, R$14), chips de banana e cará (R$5) e Peixoncitos (nossos novos torresmos de peixe, R$5). Para beber, Pisco Sour (R$ 14). O evento marca também o aniversário de 4 anos do restaurante. Com o tema “Muito além da Picância”, o 4º Festival da Pimenta reunirá entre os dias 29/05 e 08/06, 12 restaurantes e bares paulistanos para celebrar o mais ardente dos ingredientes servindo cardápios especiais piantes.
Suri Ceviche Bar
Rua Mateus Grou, 488, em Pinheiros!
Festival da pimenta: https://www.facebook.com/festivaldapimenta?fref=ts
Bocados e vinhos no Bar Espirito Santo
Está aberta a temporada “Bocados e Vinhos” no Bar Espirito Santo. Todas as tardes, a partir das 19 horas a casa serve uma sequência de quatro petiscos harmonizada com vinhos (R$150 por pessoa) pelos enólogos Tomás Roquete, da Quinta do Crasto e David Baverstok, da Herdade do Esporão. Entre os bocados destaque para o bolinho de bacalhau (com vinho Monte Velho Branco da Herdade do Esporão); as sardinhas portuguesas (com Quinta do Crasto Branco) e o polvo à tasquinha (com Esporão Reserva Branco). Para finalizar, rabanada comsorvete servida com o Porto Crasto Finnest Reserve.
Bar Espirito Santo
Rua Horácio Lafer, 634 – Itaim (esquina com a Rua Salvador Cardoso) – São Paulo
(11) 3078 7748
Lavazza oferece “caviar” de café Recém chegada ao Brasil, a Lavazza Espression terá “caviar” de café para o Dia Nacional do Café neste sábado, 24/05. Todos os clientes que consumirem na loja na data poderão experimentar a iguaria criada pelo chef espanhol Ferran Adrià. O produto é feito a partir da técnica de esferificação, que deixa o líquido envolvido em uma membrana super fina e transparente formando micro esferas semelhantes à celebrada ova de peixe. As bolinhas explodem na boca liberando o café.
Últimos dias da 3ª Semana do Café de Lorena
Para quem ainda não foi esta semana é a última para aproveitar o evento que reúno o melhor do setor do café no interior de São Paulo. Na sexta-feira, dia 23/05, a barista Talita Pereira mostrará como preparar, cuidar e respeitar os cafés de qualidade em casa. Já o dia 24/05 conta com celebrações especiais para o Dia Nacional do Café. Haverá um debate sobre cafés fermentados e o mercado cafeeiro com a cafeóloga Eliana Relvas, o produtor Mariano Martins e as jornalistas Mariana Proença e Kelly Stein.
No período da tarde, a historiadora Ana Luiza Martins – autora do livro História do Café – contará em detalhes a relação íntima que o Vale do Paraíba tem com a cafeicultura e qual foi a importância de Lorena e cidades vizinhas neste processo. Para encerrar com festa o especialista em café Ensei Neto dá uma aula imperdível sobre harmonizações de café e vinho. O último dia do evento conta ainda com uma palestra exclusiva de Lucas Salomão sobre espressos e uma análise detalhada sobre o mercado de cafés e cafeterias com a jornalista e diretora da Revista Espresso, Mariana Proença. A entrada é franca.
Malerba Café Praça Prefeito Rosendo Pereira Leite, nº 7, Lorena, SP
Tel.:55 12 3153.2002 http://www.malerbacafe.com.br/ https://www.facebook.com/semanadocafelorena
Referência: Posto Shell, na “Praça do Quartel”, próximo ao 5º BIL
Em mês de hambúrguer tem que ser assim: uma avalanche de receitas.Depois do Burguer de Steak tartare, quis refazer um clássico da minha adolescência, quando o Cheddar McMelt abrilhantava meus almoços pós-aula no famigerado restô fast food. Numa época boa de se viver, em que ninguém se quer considerava uma vida low carb, free glúten, on grains, ou qualquer coisa do gênero.
Aqui eu proponho uma versão valendo daquele que já foi meu sanduíche favorito. Achei cheddar inglês no Santa Luzia depois de uma longa estiagem desse queijo por aqui.Esse é bem mais próximo do queijo original da vila de Cheddar, em Somerset , a sudoeste da Inglaterra.
Não lembra em quase nada os processados de origem norte-americana que conhecemos. É firme (queijo o tipo duro) e nem sempre tem aquele tom amarelo vivo (depende da alimentação da vaca em certas épocas do ano). Na maioria das vezes é levemente amarelado, quase cor de creme. É amanteigado, untuoso, amendoado e derrete na boca. Por isso, empreenda já a sua busca, vale a pena.
Em outro post prometo entrar nos detalhes do queijo. Mas aqui o objetivo é dar a letra do melhor hambúrguer que você fará na sua casa. O segredo mora na carne. Vá até o seu açougue de confiança (o meu é o Feed, tanto que virou parceiro) e peça ao mestre açougueiro que moa (duas vezes) os seguintes cortes na exata proporção:
– 2 partes de miolo de acém limpo – 2 partes de peito bovino limpo – 1 parte de gordura do peito
Essa mistura tem 75% de carne e 25% de gordura. É essa proporção que garantirá a mágica. A beleza do hambúrguer mora na gordura.
Faça o discos com pelo menos 150g de carne, SEM SAL (o sal antecipado desidrata a carne). Esse meu tá lindo porque uso aro. Mas vale na mão. Fatie a cebola em rodelas grossas de pelo menos 0,5 cm.
Aqueça beeem a frigideira antiaderente. Com um fio de azeite para as cebolas. Coloque todo mundo lá. Conte 1,5 minuto para virar a cebola e acrescente o molho inglês.
A carne você vira depois de 3min para um búrguer rosado, 2 para mal passado e 5 para bem passado.
Cubra com o queijo e abafe esse caso por mais 3 minutos para rosado, 2 para mal passado e 5 para bem passado.
Agora entra o sal (a gosto) e depois o queijo. Abafe um pouco a panela. Antes disso, tire as cebolas e reserve.
Retire o búrguer do fogo e deixe descansar por 3 minutos para rosado, 2 minutos para mal passado e 5 minutos para bem passado. Esse descanso é essencial para que os sucos da carne, atualmente assustados pelo calor, se acomodem entre as fibras e não queimem sua boca.
Monte essa belezura sobre um duas faces de um pão australiano empilhando as fatias de cebola e seja muito feliz.
Corre que dá tempo de curtir a 4ª edição do SP Burger Fest! Vai até o dia 31/05 o Fashion Week dos burguers. Nesta primeira rodada do ano um roteiro 70 restaurantes participantes, com diferentes receitas. Casas como Pobre Juan, BOS BBQ, PJ Clarke ́s, Capim Santo, The Fifties, Zena Caffè, Obá, Ruaa, Twelve Bistrot, Empório Sagarana, Fiore, entre outros, criaram 130 receitas exclusivas para o festival (confira todas as casas abaixo). Nesta edição, que conta com o patrocínio do Ketchup Helmann´s, Kibon, Bohemia e Wessel, a estimativa é que sejam vendidos 70 mil hambúrgueres, gerando uma receita de aproximadamente cinco milhões de reais.
Como parte das atrações do festival também acontecem as Feirinhas Gastronômicas Burger Fest, com 100% hambúrguer. A próxima acontece no dia 28/05, dia mundial do hambúrguer, na estreia oficial do Food Park Butantã. Além disso, a programação, inclui aulas da Hellmann ́s Burger Academy, onde chefs e casas renomadas como Feed e Na Cozinha dão dicas sobre hambúrguer e milkshake.
Outra novidade desta edição é a está a Embaixada do Hambúrguer – um endereço pop up, localizado nos Jardins, em que o Guia do Hambúrguer oferece uma hamburgada aos domingos. Além da Rota do Milk Shake Kibon, em que restaurantes criam um cardápio especial com a bebida a base de sorvete.
Pouco conhecido no Brasil, o gin não passa de um irmão da vodca, só que com uma personalidade mais marcante. A produção é bem similar a da sua parente mais popular: cereais como trigo, cevada e milho são fermentados para chegar num mosto de baixo teor alcoólico que é destilado para chegar ao líquido neutro e com alta graduação de álcool (90%). Daí pra frente é que começa a diferença.
Segundo o livro o Essencial e Cervejas e Destilados (ed. Senac), a fama é inglesa, mas origem do gin vem da Holanda. No século XVII (1650), o médico e professor, Francisco de la Boie, conhecido como Sylvius, pesquisava um remédio diurético que amenizasse problemas renais. Para isso juntou o zimbro ao destilado de cereais e fez o que mais tarde seria conhecido como gim. O nome é nada mais que uma corruptela das variantes genever (zimbro em holandês), genievre (no francês) e ginepro (em italiano). Sendo a Itália e sua Toscana, a principal região produtora de zimbro.
O tal “remédio” agradou mais que o esperado. Saboroso e barato logo se tornou um bom amigo dos soldados ingleses que lutavam pela Europa na guerra dos 30 anos para espantar o frio. Os combatentes voltaram pra casa levando consigo a nova bebida.
E foi na Inglaterra que o aromático destilado fez sucesso e história. Com invenção do alambique contínuo de Coffey passou a ser produzido em larga escala e logo ser tornou mais barato que a cerveja. Em 1730, Londres contava com mais de 7 mil pontos de venda de Gin. Os ingleses gostaram tanto da ideia que até falsificaram a bebida causando um problema serio de alcoolismo nas camadas mais baixas da sociedade.
Cada qual com sua receita
Como a base é a mesma, o segredo do gin está na meceração. “Normalmente a bebida permanece 24 horas maturando dentro de um alambique de cobre no qual são macerados especiarias, principalmente o zimbro”, explica Murilo Marques, embaixador de Tanqueray no Brasil.
Cada fabricante tem seu modo de preparo, por isso o sabor dos gins pode variar bastante de uma marca para outra. Há receitas que levam noz-moscada, lírio, álamo e até cascas de árvores como canela, laranja ou limão. Mas só pode ser chamado de gim, se houver zimbro na composição.
A destilação, por sinal, é o grande influenciador de sabor na fabricação. Algumas marcas redestilam o líquido para agregar outros gostos e aromas e obter produtos diferente. É o caso da Tanqeury. A versão London Dry da marca leva uma combinação de sementes de coentro, alcaçuz e raiz de angélica. O Tem leva os mesmos botânicos, mas passa por uma segunda e micro destilação para acrescentar sabores frescos de grapefruit, laranja, limão e camomila.
Os gins do tipo London Dry da Inglaterra são os mais famosos no mundo. A destilação em modo contínuo resulta numa bebida leve e aromática que compões drinques como dry matini e gim tônica. Já na Holanda ele é mais encorpado por ser destilado em alambique do tipo pot consumido gelado e puro como aperitivo. Os alemães o chamam de steinhager e o consomem como um digestivo pós-refeição.
Fama (injusta) de mal Apesar da sua graduação alcoólica ser compatível com outros destilados como vodca, tequila e pisco e mais baixa que de diversos runs, o gim tem fama de mal. “Esta percepção é por falta de conhecimento. A graduação alcoólica é justamente para manter os aromas das especiarias por mais tempo”, justifica Marques.
O especialista complementa ainda que é só uma questão de apresentar a bebida para as pessoas. “Vamos mostrar como deve ser consumida e despertar o paladar para o caminho sem retorno do mundo complexo e marcante do gin”. Ele aposta ainda que com o crescimento do turismo internacional entre os brasileiros ele vão acabar tendo mais contato com o gin lá fora, que está super em países da Europa e América do Norte.