Receita: Congri cubano

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Para fechar o mês da consciência negra, reservei um prato de origem africana. Aproveito ainda, para dizer que me enche amor e orgulho saber que foram os negros os responsáveis por esse maravilhoso encontro do arroz com feijão. Para quem não conhece, apresento-lhes o ancestral Congri.

A primeira vez que ouvi falar de Congri foi lendo o Reinaldo Arenas, escritor cubano cuja biografia me marcou muito. Tanto que na época, pré-google, eu tive que dar uma raladinha para buscar a receita. Trata-se basicamente de arroz cozido no feijão, na mesma panela. Talvez o prato mais consumido em Cuba e em outros países da América Central.

Segundo as lendas cubanas, o Congri nasceu de um erro de um escravo africano que queria melhorar um prato sem graça. Em desespero, ele teria fervido o arroz com feijão vermelho frescos. O resultado é esse prato com nome francês: contração de cong, nome africano para feijão e riz, nome francês para arroz.

Quando a combinação uni arroz branco e feijão preto, pode receber o nome de Moros y Cristianos (mouros e cristãos). Há variações do prato no Caribe, México e até no sul dos EUA. Umas levam arroz vermelho e feijão roxo. Mas é em Cuba que o Congri reina absoluto nas mesas de todo país.

Serve de acompanhamento para assados e grelhados, mas quando servido sozinho, se basta. Para temperar são usados alho, pimentão e louro. Em tempos de bonança, carne de porco curada e defumada elevam a potência do prato.

Na minha versão, usei feijão preto cozido e seu caldo, arroz basmati e bacon. Como não resisto a um cheiro verde, finalizei com chicória paraense, o famoso coentrão. Num dia comemos o prato sozinho, noutro ele serviu de escolta para um mignon suíno de primeira.  Abaixo coloco o passo a passo para você reproduzir essa riqueza.

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Comece colocando o banco fatiado na caçarola. Deixe dourar e a gordura derreter e depois escorra o excesso, mas não jogue fora.  Acrescente a cebola picada e 3 dentes de alho picado e deixe pegar um pouco de cor também.  Se o refogado secar, coloque um pouco da gordura do bacon reservada. Na sequência, junte 1/2 pimentão picadinho.
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Acrescente 1 xícara de feijão preto já cozido com sal e louro e mais 1 do caldo do cozimento. Deixe aquecer bem.

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Quando começar a ferver, junte 2 xícaras de arroz basmati, aquele mais comprido e mais 1 xícara de água fervente. Tampe a panela, deixando uma brecha pra vapor do arroz sair. Quando a água secar e não der mais para vê-la na superfície, tampe a panela e desligue o fogo (mesmo que o arroz ainda estiver meio durinho). Deixe assim por uns 5,10 minutos. O arroz vai terminar de cozinhar sem ficar empapado.  E está pronto o Congri!

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Viagens e rotas: Vancouver (Canadá): o que fazer nos quatro cantos da cidade

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*Por Viagens e Rotas

Localizada no sudoeste do Canadá, Vancouver é uma cidade como mais nenhuma. Ela combina a eficiência típica de metrópole canadense, com a hospitalidade e o joyeux de vivre* únicos de um lugar relaxado, longe da realidade das grandes cidades do mundo. Os prédios modernos e envidraçados do centro têm vista para montanhas com picos salpicados de neve durante quase todo o ano. Não muito longe dali, há praias com mar calminho, como o Sunset Beach, e até um parque junto à costa, o Stanley Park.

A cidade no estado de British Columbia pode ser dividida em quatro, cortada de leste a oeste pela Robson Street, a rua de boas compras com grifes como Armani e Zara.

Horseshoe Bay e barco zodiac / Crédito: Natasha Sá Osório

Uma opção para você “entender” Vancouver é fazer o tour Hop-on Hop-off, que sai da rua Canada Place, em frente ao Centro de Convenções, passando (e parando) em vários hotéis do centro. As explicações são em inglês e através de autofalantes (pessoas com dificuldades auditivas podem não conseguir acompanhar). Dependendo do clima – já que chove bastante por lá – prefira um dos ônibus fechados.

Posto de uma maneira simples, contudo, a cidade pode ser curtida nos seus quatro cardinais e – melhor ainda – a pé!

O Norte de Vancouver: centro turístico

Canada Place é a rua de onde saem os vários passeios turísticos da cidade. Uma banca vende ingressos e funcionários solícitos e poliglotas dão informações valiosas. Vale a pena passear por ali para clicar a baía de Coal, rodeada de montanhas.

Na praça Jack Poole Plaza – logo em frente ao descolado restaurante Cactus Club Cafe, onde o delicioso cardápio é servido por garçons bem parecidos -, está a escultura de uma majestosa tocha de vidro. Criada para as Olimpíadas de Inverno de Vancouver de 2010, ela é acendida em celebrações especiais.

Uma forma de locomoção comum em Vancouver são os hidroaviões, que pousam e decolam suavemente na baía de Coal. Três companhias fazem tours aéreos que podem sobrevoar Vancouver ou ir até lugares mais distantes, como Victoria e Whistler: a Seaplane Tours (da Harbour Air Seaplanes), a Seair e a Saltspringair. A primeira é a mais barata (a partir de CDN$ 82), mas não por isso menos preparada, além de que permite fazer tours personalizados. Um programa de meio dia cheio de adrenalina pode ser fazer um pequeno voo até a baía de Horseshoe para admirar a vista de Vancouver, e daí voltar para Canada Place num passeio em um barco zodiac do Sewell’s Marina, aprendendo a fundo sobre a fauna e a flora da costa.

Gastown Food Tour / Crédito: Natasha Sá Osório

Hidroavioes na Baia de Coal / Crédito: Natasha Sá Osório

E já que voltamos para Canada Place, por que não aproveitar para conhecer o resto do Canadá numa viagem de 20 minutos? A mais nova atração da cidade, o FlyOver Canada, é o orgulho dos locais e não é para menos. Inspirada no show “Soaring Over California” da Disney, é uma simulação de voo virtual tão realista que é até surreal. Os visitantes são sentados em poltronas que se movem ao sabor do voo projetado numa tela IMax que envolve o visitante a quase 360 graus. A sensação de voo realça ao sentir borrifadas de água quando se atravessa nuvens do Niagara Falls, por exemplo. A experiência permite absorver as paisagens mais apaixonantes do Canadá (CDN$ 19.95; jovens e idosos CDN$ 17.95; menores de 12 anos CDN$ 14.95; restrição para menores de 102 centímetros).

O Leste de Vancouver: arte de comer e beber

Ao leste da cidade, China Town é evidenciada pelos lampiões vermelhos e inscrições chinesas nas lojas, ficando logo ao lado de Gastown, o bairro mais antigo, onde Vancouver nasceu. Por lá, a atração principal é o Steam Clock, um belo relógio que solta fumaça e toca música a cada 15 minutos (mas nunca no horário certo!).

Conta a história que a primeira construção em Gastown foi um bar. Logo, não é surpreendente que esta região tenha se tornado na mais trendy da cidade, recheada de barzinhos e restaurantes descolados.

Gastown Food Tour / Crédito: Natasha Sá Osório

Gastown Food Tour / Crédito: Natasha Sá Osório

Gastown Food Tour / Crédito: Natasha Sá Osório

Gastown Food Tour / Crédito: Natasha Sá Osório

Para viver este bairro a sério, não deixe de fazer o Vancouver Food Tour (a partir de CDN$ 105). Liderado por guias apaixonados pela arte do bem comer e beber, ele leva você a uma experiência gastronômica genuína, passando por quatro restaurantes que privilegiam as tradições locais e os ingredientes caseiros. Em cada um deles, o chef ou sommelier apresenta suas obras e explica detalhadamente como degustar cada pitéu e cada gole. Pelo caminho, o guia também conta histórias da cidade de uma forma espontânea. Este não é um tour comum. É como passear pela cidade com um amigo de longa data, comendo, bebendo e passando bons momentos. Quando fizemos o tour, fomos informados de que novos guias que falam português estavam em fase de treinamento.

E se experiências autênticas é o que você procura, o restaurante vegetariano The Parker é a pedida. Com apenas 19 lugares e uma minúscula cozinha aberta ao público, o carro chefe no cardápio é o menu degustação (CDN$ 32). Optando por este, o famoso chef Curtis Luk (participante do programa de televisão Top Chef Canada) vai até a sua mesa, pergunta sobre suas preferências e alergias ou restrições alimentares e prepara cinco pratos personalizados, todos eles com ingredientes frescos e look sofisticado. Na hora de pagar a conta, CDN$ 1.50 é revertido para boas causas. Todo o restaurante é pensado na sustentabilidade, tanto na confeição dos alimentos, como na decoração e separação do lixo, onde até o resíduo orgânico é transformado em composto para a horta da casa.

O Sul de Vancouver: conheça a vida local

Ao Sul, há praias com mar calminho, como o Sunset Beach, levando até Granville Island, uma espécie de ilha artificial (chamada pelos locais de “ilha”, mas na verdade é uma península) com uma marina e um mercado de produtores, o Public Market, que abre diariamente das 9h às 19h. À venda, encontram-se flores, comidas variadas, vinhos gourmet e vários produtos nacionais, como os totens (mastros de madeira esculpida) da loja do artesão Clarence Mills ou casas de lembranças vendendo o xarope de bordo (mapple syrup) cuja folha de árvore estampa a bandeira do Canadá. Os menores vão se divertir no Kids Market, um mercado especialmente idealizado para as famílias, com lojas que vendem brinquedos, roupas e acessórios para crianças. A região serve de inspiração para artistas locais, sendo berço da Universidade de Arte e Design Emily Carr.

Saindo da marina (ou, organizando antecipadamente, de alguma praia de sua preferência), o Ecomarine Paddlesport Centres organiza passeios em caiaque ou stand up paddle (SUP) para todas as idades e níveis de experiência. Além de ser um programa animado, fazendo o passeio junto a Granville Island dá para chegar bem perto de casas flutuantes.

Horseshoe Bay e barco zodiac / Crédito: Natasha Sá Osório

Horseshoe Bay e barco zodiac / Crédito: Natasha Sá Osório

O exercício abrirá o apetite, por isso faça uma boquinha no Edible Canada, um restaurante bem no centro de Granville Island que serve pratos canadenses, como o poutine (batata frita embebida em molho gravy e queijo) puxado em gordura de pato. No outono e inverno, eles servem carne de alce e iaque; na primavera e no verão, as lulas e o polvo predominam no cardápio, já que a casa apoia um programa de sustentabilidade de peixes e mariscos. Há opção variada para intolerantes a glúten. Não deixe de provar o hambúrguer de javali, bacon e queijo cheddar. É de lamber os dedos!

O Edible Canada organiza tours gastronômicos pelo mercado, eventos de demonstração, workshops culinários e até excursões de caiaque que duram até dois dias, em que os participantes comem pitéus preparados pelos chefs do restaurantes e dormem em barracas em uma das ilhas de Gulf Islands, que ficam no estreito de Georgia, entre Vancouver e o resto de British Columbia.

É no Sul de Vancouver também, fora da península que compreende o centro da cidade, que se encontram os estúdios dos maiores estilistas de British Columbia, como Jacqueline Conoir, e boutiques independentes puramente canadenses, como a eco-chique Twigg & Hottie. Para ter acesso exclusivo aos ateliês e ser atendido pelos próprios costureiros, entre em contato com a Brandy Kawulka, do Posh Shopping Tours. Ela lhe fará uma série de perguntas para entender qual é o seu objetivo de compras, o seu orçamento, o seu estilo pessoal, e a levará a lojas de alto luxo canadenses com artigos únicos ou até peças que podem ser alteradas ao seu gosto, buscando e levando você ao hotel para sua conveniência. O tour de quatro horas custa CDN$ 150 por pessoa e o de seis horas, CDN$ 250, valor que é retornado na hora de fazer compras, já que os clientes de Brandy têm desconto nas lojas e tratamento VIP.

O Noroeste de Vancouver: bem-estar e natureza

Stanley Park é tão especial que é preciso fazer baldeação nos ônibus Hop-on Hop-off, tendo seus próprios veículos para percorrer os caminhos. Para além do Aquário de Vancouver, o que atrai os visitantes são as vastas áreas verdes, as piscinas (apenas abertas durante o verão), um jardim de rosas e duas praias. Mas o melhor mesmo é passear por lá de bike, que podem ser alugadas na entrada. São 10 quilômetros de via que circunda o parque por baixo de árvores frondosas, junto aos primeiros mastros de totem da cidade ou em encostas naturais com vistas das montanhas de North Shore ou da ponte de Lions Gate (que, para quem já foi a São Francisco, ficará impressionado com a semelhança à Golden Gate!).

Gastown Food Tour / Crédito: Natasha Sá Osório

Falando nisso, um pouco mais ao norte de Vancouver encontra-se a Capilano Suspension Bridge, uma ponte suspensa a 70 metros de altura sobre um cânion arborizado e um riacho. Construída em 1889 dentro do parque homônimo (e, desde então, restaurada duas vezes), os guias do parque juram poder aguentar o peso de um Boeing. Aliás, não deixe de aproveitar os tours guiados (inclusos no valor do ingresso; em inglês) que acontecem a cada hora, pois eles contam de uma maneira divertida a história do parque e explicam sobre a fauna e a flora. Há música ao vivo junto aos restaurantes, uma lojinha de lembranças e várias outras pontes suspensas menores, inclusive uma de vidro (o Cliffwalk) com uma vista espetacular para o cânion. As crianças podem aprender brincando através de um jogo de caça ao tesouro ou colecionando carimbos num passaporte nas várias atrações do parque, que, no final, dá direito a um certificado. Há ônibus saindo de Canada Place que levam até lá cujo preço está incluído no ingresso (CDN$ 35.95; descontos para crianças e idosos; menores de 6 não pagam).

Joyeux de vivre*: expressão francesa que define tudo que há de bom na vida. “Alegria de viver”.

A revista digital Viagens e Rotas viaja para Vancouver, Canadá, a convite do Turismo Canadense e assegurada pela ASSIST CARD.

O portal e revista digital Viagens e Rotas respeita a apuração do conteúdo de matérias e notas aqui publicadas para o leitor desse site com ética e profissionalismo. Leia os Termos e Condições.Procurando por uma hospedagem? Pesquisa no Booking.com, melhor custo benefício, 
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*O Viagens e Rotas é um blog de viagem e gastronomia que tem o intuito de compartilhar conteúdo atual, prático, gratuito e de qualidade. Nele você encontra dicas de hotéis, roteiros, restaurantes e planejamento de viagem. 
 

Cozinhando em um Retiro

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Há algumas semanas eu viajei a Nazaré Paulista para cozinhar em um retiro, num espaço rodeado de natureza, cheio de paz e tranquilidade, onde se praticam danças, meditação, estudo de sufismo, astrologia etc.

O ponto alto do lugar é a cozinha vegetariana, orgânica, artesanal. Fizemos comidas simples, comprovando que a simplicidade em nada interfere na boa culinária. Grande parte dos ingredientes foram colhidos no próprio retiro.

Para ser interessante, a cozinha vegetariana precisa de criatividade e fugir do lugar comum. No arroz do dia a dia, misturamos o integral com o branco e temperamos com leite de coco. Também combinamos diferentes tipos de feijão junto com outras leguminosas e na salada de beterraba, incluímos alcaparras e aproveitamos as flores e folhas de capuchinha que estavam brotando aos montes por lá pra decorar tudo. Usamos muito gengibre fresco e em conserva, hortelã, manjericão, tomilho, curry, iogurte.  Harmonizamos sabores e texturas e criamos pratos coloridos e nutritivos que ganharam vários elogios até dos não vegetarianos.

Mas o segredo não estava nas receitas e sim no uso de ingredientes frescos e orgânicos. Cozinhamos com o que tínhamos a nossa disposição, considerando a sazonalidade dos produtos e priorizando os pratos leves e com pouca gordura.

Aqui vão algumas fotos de lá para inspirar a segunda sem carne!

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O dono do retiro, o italiano Dino preparando pasta alla erbe, um mix de ervas frecas e alcaparras delicioso.

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Flores, salada mediterrânea e a cozinha muito prática e bem planejadada retiro. Cozinha dos sonhos!

*Marina Kawata é jornalista e especializada em gestão de empresas, mas é na cozinha que encontrou sua paixão. É vegetariana e acredita que a alimentação saudável é a chave para a saúde, desde que a comida seja gostosa!


Para todos os gostos: confira diferentes receitas de hambúrguer

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burguer_cheddar_larissa_januario_semmedida7Burguer com cheddar de verdade e cebola roxa grelhada (ou meu cheddar McMelt)

parmegiana_burguer_semmedida_larissa_januarioParmegiana Burguer de carne

hamburguer_sem_pao_sem_medida_larissa_januario4Hambúrguer Bovino com Pão falso de Cogumelo e Croutons de Abóbora

burguer_tartar_semmedida_larissa_januario4Burguer com sobras de steak tartare

pao_gergelim_siriHambúrguer de siri do Bob Esponja

hamburguer_arabe_sem_medida_larissa_januario11Hambúrguer Árabe com Baba Ghanoush (Babaganuche)

parmegiana_burguer_semmedida_larissa_januario2Parmegiana Burguer de Berinjela

hamburguer-com-maionese-de-wasabi-2-leticia-massula-para-sem-medidaHambúrguer de costelinha de porco, maionese de wasabi, cogumelos, cebolas caramelizadas e agrião


Top 5: os hambúrgueres preferidos do Sem Medida no SP Burguer Fest

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Até 29/11, São Paulo se torna a capital do hambúrguer com a chegada da sétima edição do SP Burger Fest. O festival gastronômico de hambúrgueres promove roteiro gastronômico de estabelecimentos em São Paulo, Santo André, São Caetano, São Bernardo, Barueri, Osasco, Americana, Jundiaí e Campinas. O festival também conta com aulas da Hellmann’s Burger Academy e Oficinas Wild Turkey – Hands on Burger com ingressos à venda no foodpass.com.br. Há ainda o Burger Crawl, uma maratona por quatro casas diferentes em uma mesma noite para provar os sanduíches nos dias 23, 24 e 25 de novembro. Também haverá ainda a Feirinha Gastronômica no dia 26/11, no Marechal Food Park (Rua Dr Albuquerque Lins, 505, Santa Cecília), das 12h às 21h. Por lá, diversos expositores, entre food trucks e barracas, venderão hambúrgueres a R$ 20, batata-frita, doces, milk shake Kibon e cervejas especiais. Programação completa no http://www.burgerfest.com.br/.

Para ajudar na escolha fiz uma lista dos meus favoritos desta edição. Segue:

kXPlaSCZhqdYWbJR7G6AgxBwgQ37pBvZlBlwg9N52-c,0fsSorcZRKHQf8CE4QpnqoMOx1TXn-ZAtDSW5aIZQy812 Burguer Bistro
Receitas especiais para o Burguer Fest Aussie Burger– R$ 56 Hambúrguer de fraldinha com relish de abacaxi, beterraba em conserva, pickles, tomate, alface e ovo frito, no pão de hambúrguer

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Aé Sagarana5
Um gigante, com 2 hambúrgueres de 120g cada, queijo gorgonzola, pichaim de couve, no pão australiano. – R$ 38

Z7or9ZEJUezCLJXBjyDepYxEoIFAbaC-SjLbTX49EjA,7BHLstmZs1JXa7n4FNFoPzU6adfH6no6QjvrIARU2hcHoly Burger
Hambúrguer de 160g recheado com cheddar e queijo prato, picles, cebola roxa e ketchup Hellmann’s temperado com curry. – R$ 26

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Ici Brasserie Jardins
Hambúrguer de 150g, queijo estepe, paleta de porco desfiada, molho barbecue, cebola crocante e alface americana. Acompanha fritas fininhas Brasserie. – R$ 32

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Pão com amêndoas, hambúrguer de 180g grelhado no carvão, queijo cheddar, cebola roxa, smoked bacon, barbecue de tabaco de corda e molho béarnaise de Wild Turkey Bourbon.