Pode parecer que não, mas eu também sempre como vegetais. E gosto muito.  A cenoura está entre os top five da lista. Crua, cozida, assada, ralada, pura, temperada. Ela aceita tudo, até bolo. Por sinal uma das suas melhores performances.

Toda vez que vou à feira, surto e compro muita cenoura. Além do “na minha mão é mais barato”, a cenoura da feira é mais fresca, doce, crocante e colorida. Vale a pena, porque mesmo comprando muito esse é um vegetal que dura bastante na geladeira e sempre cabe numa refeição. Seja para compor um molho vermelho, e com sua doçura reduzir a acidez do tomate, ou para encorpar um omelete e uma salada. Ela sempre soma.

Veja você que a cenoura, laranjinha assim como conhecemos, é coisa recente. Antes eram raízes brancas, roxas e até negras. Foram os holandeses que desenvolveram no século XVII por cruzamento a cenoura do Pernalonga. Dizem que foi uma homenagem ao rei Guilherme de Orange (laranja) ao fim da guerra de independência com a Espanha. Lenda ou não, hoje temos como mais popular essa cenoura colorida e rica em betacaroteno.

Se você, como eu, gosta dessa raiz eu vou ensinar aqui três jeitos bem práticos de prepará-la. Tem cenoura para os dias quentes e  para os dias frios. Todas bem leves, saborosas e muito rápidas. Confira:

 Cenoura palito – aperitivo


Cenoura assada com tomilho limão

 

Creme de cenoura

 

 

 

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