Eu sou dos clássicos, não que não goste de coisas novas. Vivo de comer e de falar de comida. Logo, não há quase nada que eu não prove e tente gostar. Mas penso que, se foi passado por gerações, sobreviveu ao tempo e aos modismos, é porque é bom. Deu certo de fato! Das massas então, nem se fala. Nada bate a tríade pesto, carbonara e claro, bolonhesa. Aqui faremos o tagliatelle que é o estilo indicado para o ragu à bolonhesa, que o passo a passo você confere neste link.
Tá bom, cozinhar macarrão está bem longe de ser uma tarefa difícil. Mas como o diabo mora nos detalhes, não custa nada fazer do jeito certo. Até porque se é para ter o trabalho, nada mais justo que o resultado seja incrível. Vamos às regras básicas do cozimento de macarrão.
Algumas. A ideia é conhecermos apenas algumas das mais de 300 variedades de massas existentes. Mas antes é preciso saber que elas estão divididas em dois grupos:
O Dia do Macarrão foi criado em 1995, durante o 1º Congresso Mundial de Pasta, em Roma, na Itália. Aquela que apesar de não ter sido sua criadora, é a terra da massa por excelência, onde comi o melhor carbonara de todos os tempos da minha vida.
Mas de onde vem o macarrão? Em conversa com o professor de história da Gastronomia do SENAC, Sandro Dias, eis que fico sabendo que o preparo está entre nós há mais de 4 mil anos.“Uma descoberta feita no sítio arqueológico de Lajia, perto Rio Amarelo, no noroeste da China, revelou o que seria o mais antigo macarrão da história”.
Hoje é comemorado o dia do macarrão e por isso, eu que amo massa, decidi falar disso a semana inteira. Entre os posts que farei em torno do tema o primeiro é este da Fregola Sarda. Uma massa que conheci há alguns anos e me apaixonei, mas nunca tinha falado a respeito aqui. Até que recentemente a minha amiga Letícia Massula fez um post lindo com as amadas bolinhas lincando a Maria Capai com sua receita mágica também e me intimaram a postar também.