1 cebola grande
2 colheres de sopa de manteiga
1 colher de chá de molho inglês
1 colher de chá de açúcar mascavo
Preparo
Comece cortando a cebola em fatias finas. Aqueça uma frigideira com um pouco de manteiga e acrescente a cebola. Quando estiver transparente coloque um pouco mais de manteiga e deixe dourar (reserve cerca de 1/3 da manteiga no freezer para finalizar). Junte o açúcar e o molho inglês e mexa bem ate secar.
Acrescente um pouco de água e deixe secar novamente para ir pegando cor. Vá repetindo esse processo até que a cebola fique bem escura, mas sem deixar queimar. Abaixe o fogo e deixe reduzir o líquido até ficar um caldo grosso. Finalize com a manteiga gelada.
Retomei há um tempo as produções de pão de fermentação lenta e, como a maioria dos pães, com o passar dos dias eles ressecam e ficam mais durinhos. A Panzanella é uma ótima maneira de aproveitar esses pães quando não estão mais frescos. Vale também para as sobras de pão italiano ou qualquer outro pão de casca grossa.
Aqui eu fiz uma variação da Panzanella de pepino, deixando a minha salada favorita com sabor mais intenso e menos refrescante, ideal para o outono.
Ingredientes
3 tomates italianos maduros
6 azeitonas pretas
2 alcaparras escorridas e picadinhas
1/2 cebola roxa em cubinhos
3 fatias de pão italiano amanhecido
salsinha picada
2 colheres de sopa de vinagre de vinho tinto
6 colheres de sopa de azeite extra virgem
sal e pimenta do reino a gosto
Modo de fazer
Corte os tomates ao meio, retire as sementes e corte tudo em cubos. Tire os caroços das azeitonas e pique em 3 ou 4 partes. Coloque tudo em um bowl, adicione a cebola roxa, a salsinha e a alcaparra e misture tudo com sal, pimenta, vinagre e azeite.
Rasgue as fatias de pão italiano, junte com o restante da salada e misture com cuidado para o pão não esfarelar. Leve a geladeira por 1 hora antes de servir para que o pão absorva os temperos.
*Marina Kawata é jornalista e especializada em gestão de empresas, mas é na cozinha que encontrou sua paixão. É vegetariana e acredita que a alimentação saudável é a chave para a saúde, desde que a comida seja gostosa!
Tem gente que torce o nariz só de ouvir falar o nome. Mas eu já afirmei N vezes aqui que eu AMO sardinha. Fresca, em lata, assada, frita, na pizza, na torta ou no pão. Acho sempre um excelente ideia. A seguir uma lista de motivos para tentar convencer você a incluir esse peixinho na dieta.
1 – SARDINHA É BARATO:
O quilo da sardinha fresca dificilemnete ultrapassa 10 reais. Isso mesmso, DÉ REAL!!! Se você não tem isso no bolso agora não merece comer peixe. A lata não passa de 3 reais e pode garantir o seu jantar. Em tempos de sufoco, esse é o melhor argumento.
2 – SARDINHA É VERSÁTIL: Você pode assar, fritar, grelhar, churrasquear e ensopar. A sardinha permite quase todos os preparos. Também rende patês (que nunca comeu sardela?), recheios de tortas e complemento de saladas. Melhor, impossível.
3 – SARDINHA TEM O ANO INTEIRO:
Se não está achando a versão fresca, vai de lata. A conserva de sardinha é boa e funciona. É só escolher uma marca que você confie. Existem inclusive versões sem óleo e com menos sal para quem tem esse tipo de restrição. E o melhor, já vem pronta para comer. Sabe aquela massa alho e óleo? Fica mara com sardinha, posto receita em breve.
4 – SARDINHA É VITAMINADA:
O loby do ômega 3, a famosa gordura boa para o coração, investe forte na margarina (jura?) e no salmão. Mas acontece que o primeiro não deveria existir e o segundo já quase não existe. Por tanto, você pessoa esperta deveria buscar seu hype de ômega 3 em sardinhas. Sem contar que também é rica em cálcio, fósforo, proteína e vitamida D. Bela Gil mandou lembrança.
Essa receita é tão gostosa, tão barata, tão fácil, tão magra, que não sei dizer, só sentir.
Sei lá gente. É a anti-receita!
Tanto que os piores inimigos da atual humanidade não estão lá: glúten e gordura. Sério!
Mas….é, sempre tem que ter um mas: tem que sujar o fogão! E sujar bem.
Isto posto, façamos escolhas e sigamos em frente.
Junte umas 20 dilmas/temer/cunha/calheiros/os cara&#**@¨%$tudo e bora para a feira.
Lá você vai adquirir 1 saquinho de mandioca por 2 ou 3 merréis, coisa de meio quilo.
Na barraca da frente você pega o filé suíno, que já custou menos de 10 pilas o quilo. Agora 10 dá meio, mas serve. Leva. Não sem pedir pra dar uma limpada nas pelancas antes.
Em casa você enche uma caçarola d’água coloca sal, cheiro verde uns dois dentes de alho e bota a mandioca pra cozinhar até ficar amarela e macia. Se ela for da boa vai cozinhar em 15, 20 minutos.
A ruim não cozinhará jamais. Mas tudo bem. Se isso rolar, você aquece uns dois dedos de óleo e frita. Sim, frita por imersão. Cometa esse misto de coragem e vandalismo. E lembre-se que mandioca até quando é ruim é bom.
Enquanto isso, vai pra carne. Corta as pontas (e guarda porque rende iscas para futuros sanduíches) para ficar com essa cara ai de cima, uma torinha. Aquece uma frigideira muito grossa ou chapa de ferro untada com azeite coloca o bichão.
“Mas Lara, Lara, eu não tenho frigideira grossa, nem chapa.” Então pegue sua frigideira réba e coloque meio dedo de azeite no fundo e deixe ficar bem quente. Relaxa, esse óleo não vai deixar a carne pesada. Só vai ajudar a dourar e fazer crosta (que é a busca que guia nossa existência na terra).
Com a ajuda de uma pinça (que você não é besta de se queimar, tá?) vai girando e dourando, girando e dourando, girando e dourando…
Pode ser que pegue um pouco de fogo. Mas relaxa que não persiste. Só ajuda a dar gosto.
Vai virando.
Junte a mandioca cozida cortada em pedaços grandes para que ela pegue um gostinho de carne.
Bota uns ramos de salsinha e mini-tomates bem frescos que você também trouxe da feira.