Conheça os produtos e preparos que podem ser feitos com mandioca

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Macaxeira, aipim, maniva, mandioca…Não por acaso, o antropólogo Câmara Cascudo, a chamou de Rainha do Brasil. Escolha o nome conforme a sua região, não importa. O importante é saber que, dessa raiz presente na nossa história bem antes do descobrimento, vêm diferentes alimentos da culinária brasileira.  Abaixo, listo todos eles, inclusive alguns que você come regularmente e talvez nem imagine que venha dessa raiz maravilhosa.

Aproveito ainda, para listar as receitas deliciosas que podem ser preparadas com ela e seus subprodutos. Não que apenas cozida, ela já seja suficientemente maravilhosa. Mas né? Em se tratando de mandioca, sempre pode melhorar.

Receita: Rosbife de Filé Mignon Suíno com Mandioca

Tapioca

Descoberta no estado de Pernambuco, a tapioca é feita com a fécula extraída dos blocos ainda úmidos do polvilho de mandioca. Quando a tapioca está bem úmida ela é chamada de goma. A mesma usada para engrossar caldos como o tacacá. Mas quando seca, ela vira aquela farinha que pode ser moldada nos amados disquinhos que recebem recheios diversos doces e salgados. Há ainda outra versão facilmente encontrada no mercado, a de grânulos duros feita a partir da secagem da farinha de tapioca citada anteriormente. Essa deve ser hidratada e serve de base para bolos, pudins e o famoso dadinho de tapioca. Mais consumida no Pará, a versão isoporzinho, moldada a partir da goma em formato de bolinhas que depois são tostadas no fogo até pipocar. Os paraenses costumam consumi-la junto com o açaí no café da manhã. Outra variante muito popular é o sagu de mandioca. Feito de forma semelhante a tapioca granulado, mas moldado em bolinhas perfeitas. Muito consumido no sul do Brasil é geralmente cozido no vinho tinto. Chefs brasileiros alçaram o sagu ao status de pérola ou caviar de tapioca usando o ingrediente em pratos elegantes.

Receita: Dadinho de tapioca com jambú

Farinha torrada
A farinha é o produto mais popular da mandioca. Consumida de norte a sul do País. Para obtê-la a mandioca depois de colhida é lavada e ralada. Na versão seca ela vai direto para a prensa, de onde é retirada a umidade e parte do amido. Depois disso é tostada em tachos direto no fogo até ficar seca crocante, pronta para fazer deliciosas farofas. Já na versão farinha d’água, a mandioca, antes de ser ralada, seca e tostada, descansa de 1 a 6 dias na água. Nesse período ela fermenta e o resultado é uma farinha de mandioca de sabor mais ácido e mais dura e seus grãos tem tamanho variado. No norte do País, as farinhas de grãos maiores geralmente são hidratadas (tufadas) para ficarem molinhas.

Receita: Paçoca de carne seca moderninha

Massa de mandioca

Como o próprio nome indica, a massa de mandioca (ou massa de carimã) é basicamente a raiz ralada, peneirada e prensada para retirar seus sucos. Muito popular Nordeste, sua produção é essencialmente artesanal.

Essa massa, bem fresca, serve de base para receitas de pães e bolos, como consagrado Souza Leão. Geralmente é encontrada em feiras livres.

Receita: Bolo de Mandioca com Coco, Açúcar Mascavo e Melado de Cana (sem glúten)

Polvilho (doce/azedo)

Ingrediente essencial do pão de queijo, o polvilho é o amido finíssimo obtido da mandioca ralada, prensada e lavada. O líquido obtido é deixado para descansar até que o pó branco decante. Trata-se de uma fécula nutritiva, que pode ser encontrado como doce e azeda. Sendo que na segunda versão o líquido obtido da mandioca é fermentado por até 20 dias adquirindo assim um sabor azedinho. Por ser fermentado, é mais indicado para o preparo de pão de queijo. A fermentação natural, rende pãezinhos mais leves e aerados. Já o doce é mais adequado para o preparo de biscoitos e tapioca.

Receita: pão de queijo (com ou sem pimenta)

Tucupi

Raridade no sul e sudeste, o tucupi é um produto emblemático do Norte do Brasil. Base de pratos como moqueca paraense e Pato no Tucupi e Tacacá, trata-se de um líquido amarelo de sabor ácido marcante. O caldo intenso é obtido da fermentação da manicuera, líquido que sai na prensagem da massa de mandioca brava. Por ser uma espécie venenosa de mandioca, o este caldo precisa ser fervido para garantir a evaporação do ácido cianídrico e assim se tornar apto para o consumo.

Receita: Galeto no Tucupi

Maniva

Mais difícil de encontrar fora ada região Norte do Brasil é a Maniva. Para os nortistas é uma iguaria para lá de apreciada. Basicamente é uma pasta obtida da trituração das folhas da mandioca que geralmente são desprezadas. Como é feita das folhas da mandioca brava, que concentram a maior parte do ácido cianídrico, deve ser fervida por até sete dias sem parar para tornar-se apta para o consumo. E só depois o ingrediente é usado como base da Maniçoba, prato tradicional paraense que leva carne de porco e por isso, é conhecida como a feijoada sem feijão. É um grande e rico cozido geralmente servido com arroz branco e farofa.

Receita: Arroz de maniçoba (maniva) e frutos do mar


AGENDA: As boas do finde

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Workshop Astro Café no Eataly  

Para os amantes de café, neste sábado, 02/12, o Eataly recebe o workshop “Cafés Especiais: o novo café brasileiro”.  Na programação uma breve introdução sobre os processos de beneficiamento dos grãos até chegar na xícara: tipos de café e classificação, métodos de plantio, colheita, secagem e torra e teste de paladar. Ao workshop segue-se uma degustação exclusiva com a cafeóloga da marca, Tabatha Creazo.  O público também poderá montar seu blend personalizado, a partir de grãos Astro Café moídos na hora.  O encontro, que acontece entre 10h e 18h, será dividido em pílulas de 20 minutos. Para participar basta fazer a inscrição com uma das recepcionistas na entrada do Scuola di Eataly. Endereço: Av. Juscelino Kubitschek, 1498. Itaim Bibi – São Paulo

 

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Porchetta na Rua

Devido ao sucesso da primeira edição, o chef Roberto Ravioli repete a dose e arma, no fim de semana, 2 e 3/12, a partir das 12h30, mais uma Porchetta na Rua, uma de suas especialidades. Na porta da Casa Ravioli, (R. Joaquim Antunes, 197 – Jardim Paulistano) , Roberto vai montar sua churrasqueira girarrosto – conhecida no meio como Ferrari – e servirá porchetta no pão de ciabatta com salsa verde por R$ 30.

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++Miracle on 9th Street

O SubAstos estreia ao lado de outros 50 endereços ao redor do mundo no evento temático de Natal criado em Nova York pelo famoso barman Nico de Soto. Um  pop-up temático anual em Nova York, que traduz em goles, e com bom humor, toda a alegria natalina. Entre 1 e 15 de dezembro, em São Paulo, e 16 e 30, no Rio de Janeiro, o head-bartender Fabio La Pietra e os bartenders das duas casas – Rogério Frajola e Plinio Joaquim – entram no clima e preparam uma carta exclusiva para a data. Para marcar a estreia do projeto no Brasil, a cachaça Yaguara e o Sub trazem Nico para dois guest bartenders no bar – dia 6/12, em São Paulo, e 19/12, no Rio.  Destaque para o Yippie Ki Yay Mother F***r!, feito com a aguardente combinada com rum de Barbados, rum overproof, orgeat de inhame-roxo e coco e abacaxi, e no Naughty Shot, que une a bebida com canela. E o irreverente Snowball Old Fashioned com Bulleit Bourbon de gingerbread, bitter de artemisia, zest de limão siciliano. No SubAstor SP – de 1 a 15 de dezembro
Rua Delfina, 163, Vila Madalena. Tel.: (11) 3815-1364.

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Cerveja artesanal e comida alemã

Vem aí a última edição do Festival de Cerveja Artesanal de 2017 nos dias 2 e 3 de Dezembro de 2017, das 10h às 21h.  A programação conta com cervejarias, Festival de Comida Alemã,  bandas,  espaço kids.  Entrada Gratuita. Memorial da América Latina – Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Portões 08, 09 e 12,  próximo ao Metrô Barra Funda. 

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Sanduíche De Costela Desfiada

Amanhã das 13h às 17h terá um dos lanches mais pedidos na Cervejoteca.Costela de boi, assada, desfiada, servida com o seu próprio molho, queijo e molho picante no pão francês.De quebra lançamento do chopp do Chef Ronaldo Rossi, Berliner Weisse com amora feito em parceria com a Othomania. Nas Cervejoteca – loja de cervejas especiais
Rua Bartolomeu de Gusmão, 40.