Para fazer a maionese de manjericão, você precisará primeiro fazer uma boa maionese básica.
Receita: Maionese básica
Ingredientes
Gema de ovo (eu usei 2 gemas caipiras, bem amarelinhas)
Óleo (260 ml, aproximadamente 1 xícara de chá bem cheia – eu uso 2/3 de óleo de girassol e 1/3 de azeite de oliva extravirgem)
Mostarda de Dijon (eu usei 1 colher de sopa)
Sal e pimenta a gosto
Preparo
Coloque a gema, a mostarda, o sal e pimenta (só um pouco) em uma tigela. Bata até virar uma mistura homogênea. Eu bato com o mixer, mas pode ser no liquidificador ou batedeira. Para os corajosos, vale fazer a mão com o fuet.
Sem parar de bater, coloque o azeite em fio, quando a mistura começar a engrossar, mude para o óleo de girassol. Não curto fazer só com azeite, porque o resultado é uma maionese amarga. Por isso, o ideal é meio a meio. Quanto mais você bater e mais óleo colocar, mais firme ficará. O ideal é esse ponto da foto: ao levantar o batedor ou pegar com uma colher ela deve cair lentamente em gostas. Assim ficará leve e aerada.
Para dar o sabor de manjericão, faça um pesto e acrescente à maionese básica. Para o pesto basta bater um maço de manjericão com 1/2 xícara de azeite de oliva e 2 cubos de gelo (o gelo deixa o pesto cremoso e verdinho).
Pronto! Temos a maionese de manjericão! Essa dica vale também parra outros pestos como rúcula e agrião.
Gema de ovo (eu usei 2 gemas caipiras, bem amarelinhas)
Óleo (260 ml, aproximadamente 1 xícara de chá bem cheia – eu uso 2/3 de óleo de girassol e 1/3 de azeite de oliva extravirgem)
Polpa de pequi concentrada (eu usei 2 colheres de sopa)
Sal e pimenta a gosto
Preparo
Coloque a gema, parte do pequi, o sal e pimenta (só um pouco) em uma tigela. Bata até virar uma mistura homogênea. Eu bato com o mixer, mas pode ser no liquidificador ou batedeira. Para os corajosos, vale fazer a mão com o fuet.
Quando estiver bem firme, coloque a segunda colher de pequi. Acerte o sal e coma como quiser. Com hambúrguer, coim batata, com mandioca e até com milho verde, fica incrível.
O remoulade é um molho de origem francesa usado em diversos países. A base como nos outros casos é a maionese e embora muito semelhante ao tártaro pode ganhar outros complementos e temperos de acordo com a região. Há quem coloque rábano, páprica , anchovas e até curry. Também é muito forte na cozinha creole por herança dos europeus na região da Louisiana. Eu fiz aqui minha versão favorita com alcaparras, picles e ervas frescas. Fica maravilhoso com o camarão no estilo coquetel.
Ingredientes
1 xícara de chá de maionese
2 pepinos pequenos em conserva (tipo picles)
ervas (salsinha, cebolinha, cerofólio e estragão)
1 colher de sopa de alcaparras }
Sal e pimenta a gosto
Preparo
Pique as alcaparras, os pepinos e s ervas o menor possível. Misture com a maionese.
O molho tártaro é um clássico à base de maionese. Apesar do nome, a receita não tem relação direta com os povos tártaros da Mongólia. Na verdade, a referência acabou sendo uma herança do steak tatare. O molho era servido sempre como um dos inúmeros acompanhamentos da carne. Hoje, é um acompanhamento mais indicado para peixes e frutos do mar. Na base de maionese são acrescentados cebolinha verde e chalotas ou echalotas (um tipo de prima das cebolas caras e raras por aqui e por isso são substituídas pela cebola roxa).
Ingredientes
1 xícara de chá de maionese
Cebolinha verde a gosto
Cebola roxa (1 colher basta nessa proporção)
Sal e pimenta (como a maionese já foi temperada, segura o tchan)
Taí, a Argentina além de ter Papa e Oscar, também inventou um dos molhos mais cafonas da história. Você deve estar pensando: e daí? Daí que quem fez a fuleragem de juntar maionese ao katchup, salpicar alguns temperos secos e chamar de molho foi nada menos que, Luis Federico Leloir, vencedor do prêmio Nobel de química argentino (é, além de Papa, Oscar e Molho, a Argentina tem também um Nobel. Bjo, Brasil).
Reza a lenda que o pesquisador estava almoçando com alguns amigos nos idos da década de 1920, no “Ocean Club de Playa Grande”, em Mar del Plata, quando lhe serviram um prato de camarões. Pediu que lhe trouxessem maionese, ketchup e alguns temperos. Juntou tudo e criou o “Salsa golf” (Molho Golf).
O cientista argentino doou os 80 mil dólares do prêmio Nobel para a fundação na qual trabalhava, mas ainda ficou #chatiado de não ter patenteado a receita do molho Golf (reproduzida all de world). Isso porque ele acreditava que a grana arrecada com direitos autorais da receita poderia ser revertida em prol da pesquisa: “Se a tivesse patenteado, agora teríamos muito mais dinheiro para pesquisar”.
Receita: Molho Golf
Ingredientes
1 xícara de chá de maionese
ketchup (eu usei 1 colher de chá)
Cominho (1/2 colher de café basta, é forte)
Molho inglês (1 colher de chá)
Mostarda Dijon (mas já tem na base da maionese, se achar que vale por mais, ponha)
Pimenta-do-reino (se quiser, menos de 1/2 colher de café basta)
Conhaque (1 colher de sobremesa ou mais, se não for dirigir)