Tem gente que torce o nariz só de ouvir falar o nome. Mas eu já afirmei N vezes aqui que eu AMO sardinha. Fresca, em lata, assada, frita, na pizza, na torta ou no pão. Acho sempre um excelente ideia. A seguir uma lista de motivos para tentar convencer você a incluir esse peixinho na dieta.
1 – SARDINHA É BARATO:
O quilo da sardinha fresca dificilemnete ultrapassa 10 reais. Isso mesmso, DÉ REAL!!! Se você não tem isso no bolso agora não merece comer peixe. A lata não passa de 3 reais e pode garantir o seu jantar. Em tempos de sufoco, esse é o melhor argumento.
2 – SARDINHA É VERSÁTIL: Você pode assar, fritar, grelhar, churrasquear e ensopar. A sardinha permite quase todos os preparos. Também rende patês (que nunca comeu sardela?), recheios de tortas e complemento de saladas. Melhor, impossível.
3 – SARDINHA TEM O ANO INTEIRO:
Se não está achando a versão fresca, vai de lata. A conserva de sardinha é boa e funciona. É só escolher uma marca que você confie. Existem inclusive versões sem óleo e com menos sal para quem tem esse tipo de restrição. E o melhor, já vem pronta para comer. Sabe aquela massa alho e óleo? Fica mara com sardinha, posto receita em breve.
4 – SARDINHA É VITAMINADA:
O loby do ômega 3, a famosa gordura boa para o coração, investe forte na margarina (jura?) e no salmão. Mas acontece que o primeiro não deveria existir e o segundo já quase não existe. Por tanto, você pessoa esperta deveria buscar seu hype de ômega 3 em sardinhas. Sem contar que também é rica em cálcio, fósforo, proteína e vitamida D. Bela Gil mandou lembrança.
Tem gente que torce o nariz só de ouvir falar o nome. Mas eu já afirmei N vezes aqui que eu AMO sardinha. Fresca, em lata, assada, frita, na pizza, na torta ou no pão. Acho sempre um excelente ideia. A seguir uma lista de motivos para tentar convencer você a incluir esse peixinho na dieta. E pra finalizar uma receita ridícula de fácil e versátil que pode virar recheio de torta, molho de massa e canapé com torrada.
1 – SARDINHA É BARATO:
O quilo da sardinha fresca dificilemnete ultrapassa 10 reais. Isso mesmso, DÉ REAL!!! Se você não tem isso no bolso agora não merece comer peixe. A lata não passa de 3 reais e pode garantir o seu jantar. Em tempos de sufoco, esse é o melhor argumento.
2 – SARDINHA É VERSÁTIL: Você pode assar, fritar, grelhar, churrasquear e ensopar. A sardinha permite quase todos os preparos. Também rende patês (que nunca comeu sardela?), recheios de tortas e complemento de saladas. Melhor, impossível.
3 – SARDINHA TEM O ANO INTEIRO:
Se não está achando a versão fresca, vai de lata. A conserva de sardinha é boa e funciona. É só escolher uma marca que você confie. Existem inclusive versões sem óleo e com menos sal para quem tem esse tipo de restrição. E o melhor, já vem pronta para comer. Sabe aquela massa alho e óleo? Fica mara com sardinha, posto receita em breve.
4 – SARDINHA É VITAMINADA:
O loby do ômega 3, a famosa gordura boa para o coração, investe forte na margarina (jura?) e no salmão. Mas acontece que o primeiro não deveria existir e o segundo já quase não existe. Por tanto, você pessoa esperta deveria buscar seu hype de ômega 3 em sardinhas. Sem contar que também é rica em cálcio, fósforo, proteína e vitamida D. Bela Gil mandou lembrança.
Bom, depois de todos sses argumentos acho que vale você testar pela menos uma vez. O risco é baixo. Para incentivar mais ainda, segue uma nova receita. Se é que dá pra chamar assim.
Peça o peixeiro para limpar cerca de 1 kg de sardinha tirando as espinhas, fazendo o corte estilo borboleta.
Em um recipiente a parte, faça uma salsa verde para temperar a sardinha misturando o suco de 2 limões, talos de salsa e coentro, 3 dentes de alho, 1 colher de café de sal e 1/2 xícara de azeite. Reserve.
Corte uma cebola grande em rodelas finas. Uma mandoline ajuda. Unte o fundo de uma assadeira com um pouco de azeite, coloque parte das fatias de cebola e espalhe as sardinhas.
Regue o peixe com a salsa verde.
Vale acrescentar outros vegetais. Eu incluí rodelas de toamte maduro. Pimentões também combinam. Repita as camadas até acabar os ingredientes.
Leve ao forno até dourar a superfície e sardinha ficar bem cozida. A ideia inclsuive é que se restou algum espinho que seja cozido até amolecer. Você pode comer essas sardinhas quentes acompnahandas de batatas cozidas ou arroz.
Se sobrar, retire o rabinho e desfie. Guarde num pote limpo e com tampa coberta pelo molho desse cozimento. Inclusive com os vegetais, deve durar uns 3, 4 dias na geladeira. Essa mistura, num dia de preguiça é um ótimo molho para macarrão. Como eu amo, sempre faço para sobrar juntamente para isso. També vai bem para comer com torradas no lanche da tarde e rechear uma torta.
Já falei aqui mais de mil vezes que amo sardinha. Fresca, em conserva, em lata, pura, no patê, na salada etc. Cresci comendo sardinha de todas as formas. Pobre de você que torce o nariz para esse peixe tão saboroso, barato e nutritivo. Pode ficar com o salmão fake que o meu hyp de ômega 3 eu quero é em sardinha. Logo, trago para vocês mais um preparo com essa delícia de ingrediente.
Como a ideia aqui era praticidade, usei das de lata. Essa aí, da Ramirez é ótima. É importante que seja em azeite, pois essa conserva será o nosso molho.
Piqe em cubos und dois tomates firmes e maduros, 1/2 cebola roxa e um punhado de coentro. Misture tudo e junte um pouco de flor de sal (sal comum serve).
Amasse as sardinhas grosseiramente e mistire com os temperos picados. Esprema um limão na mistura e uma colher de azeite de oliva. Acerte o sal. Junte uma pimenta dedo-de-moça picada (se quiser menos picante, tire as sementes).
Cozinhe metade de um pacote de penne (para duas pessoas comerem bem) conforme instruções da embalagem. Deixe a massa esfriar e junte ao molho. Sirva frio.
Esse fim de semana é dia das crianças e tals. Aí você leitor do Sem Medida se pergunta: e daí? Daí que essa vibe infantil cutucou o mini me que mora em mim e me deu uma mega vontade de comer uma receita que era um hit na minha infãncia brejeira lá no Goiás. A pizza coberta era o ponto alto das cantinas nas escolas de Rio Verde e figurinha fácil nos aniversários da galerinha. Nos lanches vespertinos nossas mães também sempre sacavam uma do freezer para nossa alegria.
Tinha diferentes opções de recheios como presunto e queijo e frango. Mas a minha favorita na em todo o univero é a sardinha. Aliás, eu amo sardinha. Minha cota de ômega 3 pode vir toda desse lindo peixinho prateado e baratinho. O salmão laranja de susto eu deixo pra quem quiser.
Voltando à pizza. Ela é quase uma torta, mas bem fina, com uma massa aerada e fofa que eu nunca mais consegui saber a receita da massa. Minha mãe não lembrava, as mães das amigas também não. Nem nos livros de receitas das Abelinhas eu achei algo similar. Fiz mil testes com massas similares, mas nenhuma chegava perto na minha memória gustativa pra lá de afetiva.
Até que, eu já consternada de nunca mais provar tal delícia, eis que o São Google, padroeiro das buscas impossíveis, me trouxe o blog da Leili. A pesar de não conhecer a autora, uma breve navegada no blog me fez crer que a Leili é goiana das boas. Cozinha muito bem e faz tudo com capricho. E foi ela que me resgatou do limbo com a massa da pizza goiana coberta.
E agora, em homenagem à criança louca e gulosa que habita o meu ser, compartilho com vocês a minha versão da pizza coberta com recheio de sardinha. Se você não curte sardinha (não sabe o que está perdendo) pode mudar para presunto e queijo ou frango.
Massa
2 colheres das de sopa de manteiga
1 colher das de sopa de óleo
1 colher rasa das de sopa de açúcar
1 colher das de sopa de fermento biológico
1 copo de 300 ml de leite morno
3 ovos
Farinha de trigo (aproximadamente 4 xícaras)
Sal
Em um recipiente a parte junte o fermento e o açúcar ao leite amornado e reserve. Em outro,junte metade da farinha, os ovos, a manteiga, o sal e misture. Depois junte a mistura de leite. Sove até homogeneizar. Deve ficar meio molhada, logo, vá adicionando a farinha aos poucos até dar o ponto. Ela deve ficar elastica, mas sem desgrudar nos dedos e no fundo da vasilha. Deixe a massa descansar até que dobre de tamanho.
Enquanto a massa cresce, prepare o recheio. Para isso refogue 1 cebola grande picada em brunoise (cubinhos) até que ela fique trasnparente. Depois junte 3 dentes de alho amassados com uma pimenta de bode fresca (se não tiver. faezr o que?) e deixe dourar. Acrescente 3 ou 4 latas de sardinha em azeite e refogue até que vire uma pasta. Junte duas latas de tomate pelado e deixe ferever para que o molho peque corpo.
Finalize com bastante salsinha picada. E reserve para amornar. Ligue o forno a 200 graus. e volte para a massa.
Divida a massa em duas e abra uma das partes com um rolo até ficar bem fina. Unte uma forma retangular com óleo e farinha. Depois coloque a massa aberta.
Espalhe o molho bem grosso de sardinha sobre a massa, deixando as bordas altas e aparentes. Coloque bastante queijo meia cura (aqui eu usei o queijo minas de Araxá) ralado grosso. Abra o restante da massa e cubra.
Dobre as bordas para dentro para fechar a leteral e o recheio não vazar. Pincele com 1 gema misturada a 1 colher de café pronto (ajuda a dar cor). Leve ao forno até dourar a massa.
Essa receita é daquelas que você vai levar para o pic nicno domingo com a crianças e ensiná-las que ssardinha é uma maravilhosidade de Deus, que além de nutritiva, é barata, saborosa e divertida. Outra vatagem dessa receita é que a massa é muito versátil e as sobras podem virar hot dog de forno (enroladinho de salsinha) e enroladinho de queijo.
Eu amo sardinhas. Com elas recheio pizzas, massas e toda sorte de carboidratos. Mas como ando surfando na onda low carb, acabei inventando essa moda. Não consigo entender porque as pessoas têm tanto precon com esse peixe. É barato, saboroso e abundante no nosso país. Na brasa ficam incríveis, mas também dão ótimos antepastos. Muito melhor que atum em lata.Read the rest of this entry »