Bolo cremoso de chocolate sem glúten

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Para manter a vibes Páscoa and saudade do marido, segue a receita do melhor bolo de chocolate do mundo. O #semglúten foi só um truque sensacionalista para atrair públicos variados.

Mas real oficial que esse bolo não leva trigo, mas também é fato que compensa esse erro em manteiga, ovo e MUITO chocolate.

O Gustavo que inventou e já me ferrei várias vezes pra fazer.

Mas fato é que a receita é tão boa e fácil que já brilho até na TV no programa Mulheres da Gazeta

Segue a baixo a sobremesa que vai salvar não só sua Páscoa, mas todos os dias da sua vida doceira.

 

Ingredientes
5 ovos inteiros

1/3 de xícara (chá) de amido de milho

1 xicara de açúcar de confeiteiro

200g de manteiga sem sal

600g de chocolate meio amargo de boa qualidade (o sabor do chocolate vai se destacar MUITO)

Papel alumínio ou manteiga

Preparo
Derreta o chocolate em banho-maria junto com a manteiga (pode ser no microondas também). Em outro recipiente quebre os ovos um a um (para garantir que todos estão bons) e vá juntando em uma cumbuca. Misture os ovos (não precisa bater) só para uniformizar. Junte os ovos misturados ao chocolate com manteiga.

Acrescente o açúcar e o amido peneirados à mistura e mexa com a ajuda de uma espátula até incorporar bem os ingredientes e ficar um creme liso. Pegue uma forma de fundo removível e forre-a com o papel alumínio, unte com manteiga e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 20min. A ideia é que esteja mole no meio e com as bordas já assadas. Deixe esfriar para desenformar cortar. Ele ficará bem molhadinho, quase um pudim.

 


Receita: Dadinho de tapioca com jambú

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O dadinho de tapioca é sem dúvida o maior clássico moderno da cozinha brasileira. Criado pelo gênio Rodrigo Oliveira, chef do maravilhoso restaurante Mocotó (e pra nossa sorte do Esquina Mocotó e do novíssimo Balaio), é a prova saborosa de que receita boa tem que ser compartilhada.

Rodrigo, que tenho o privilégio de conhecer pessoalmente, é daquelas pessoas bacanas e generosas e nunca se fez de rogado. Desde sempre compartilhou com quem quisesse a sua criação. Uma receita simples, democrática e o principal, deliciosa. E como toda receita viva, ela vai se modificando de mão à mão, de fogão a fogão. Aqui em casa a gente trocou o queijo coalho por meia cura mineiro. E ficou maravilhoso, uma espécie de pão de queijo frito.

Às vezes, eu até tempero com algumas ervas. Vale coentro, jambu, manjericão… Sua criatividade é quem manda.  Segue a minha versão.

Ingredientes

1L de leite

500g de queijo meia-cura ralado grosso

500g de tapioca granulada

Folha de jambu frescas (opcional)

Sal a gosto

Pimenta-do-reino a gosto

Preparo

Leve à geladeira por pelo menos três horas para firmar bem a massa. Desenforme sobre uma tábua de corte fatie em cubos.

Forre uma forma retangular de pelo menos 20cm por 10cm  com plástico filme e reserve. Leve o leite para ferver em uma panela média, com uma pitada de sal e pimenta-do-reino. Não carece de muito sal, pois o queijo já é bem salgado então vá com calma.  Em uma tigela, misture a tapioca e o queijo.

Quando o leite ferver, desligue o fogo, adicione o queijo com a tapioca e misture bem. Rapidamente, transfira a mistura para a forma forrada. Tem que ser rápido para não esfriar na panela.

Aqueça uma panela com óleo e frite os dadinhos até ficarem dourados. Se quiser ser mais light, disponha numa assadeira untada e asse em forno alto até dourar.


Receita: pão de queijo (com ou sem pimenta)

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Ingredientes:

4 copos (americano) de queijo curado ralado;

4 copos (americano) de polvilho (se possível 2 copos do doce e 2 copos do azedo);

1/2 copo (americano) de leite;

1/2 copo (americano) de água;

1/2 copo (americano) de óleo;

3 ou 4 ovos (vai depender do clima)

sal

Para dar sabor:

1 colher de sopa de coloral em pó (opcional) – pode ser cúrcuma

2 pimentas de bode frescas (opcional)

Preparo

Coloque o leite, a água, o óleo, a pimenta amassada, o coloral e o sal para ferver.

Depois escalde o polvilho já  com o açafrão com a mistura liquida mexendo bem. Deixe esfriar um pouco.

Junte o queijo e amasse.

Vá juntando os ovos aos poucos, um a um, até desgrudar da mão. Para ver se não está grudando, lava a mão e pegue um pouco de massa. O ponto ideal é quando apertá-lo na mão ele não esfarinhar, tome cuidado para não ficar muito mole. Deve ficar uma massa firme e uniforme.

Enrole, untando a mão com óleo. Leve ao forno pré-aquecido a 180°, por 15 minutos ou até crescer e dourar.


Receita: Rosbife de Filé Mignon Suíno com Mandioca

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*FOTOS maravilhosas: Júlio César Soares 

Essa receita é tão gostosa, tão barata, tão fácil, tão magra, que não sei dizer, só sentir.

Sei lá gente. É a anti-receita!

Tanto que os piores inimigos da atual humanidade não estão lá: glúten e gordura. Sério!

Mas….é, sempre tem que ter um mas: tem que sujar o fogão! E sujar bem.

Isto posto, façamos escolhas e sigamos em frente.

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Junte umas 20 dilmas/temer/cunha/calheiros/os cara&#**@¨%$tudo e  bora para a feira.

Lá você vai adquirir 1 saquinho de mandioca por 2 ou 3 merréis, coisa de meio quilo.

Na barraca da frente você pega o filé suíno, que já custou menos de 10 pilas o quilo.  Agora 10 dá meio, mas serve. Leva. Não sem pedir pra dar uma limpada nas pelancas antes.

Em casa você enche uma caçarola d’água coloca sal, cheiro verde uns dois dentes de alho e bota a mandioca pra cozinhar até ficar amarela e macia. Se ela for da boa vai cozinhar em 15, 20 minutos.

A ruim não cozinhará jamais. Mas tudo bem. Se isso rolar, você aquece uns dois dedos de óleo e frita. Sim, frita por imersão. Cometa esse misto de coragem e vandalismo. E lembre-se que mandioca até quando é ruim é bom.

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Enquanto isso, vai pra carne. Corta as pontas (e guarda porque rende iscas para futuros sanduíches) para ficar com essa cara ai de cima, uma torinha. Aquece uma frigideira muito grossa ou chapa de ferro untada com azeite coloca o bichão.

“Mas Lara, Lara, eu não tenho frigideira grossa, nem chapa.” Então pegue sua frigideira réba e coloque meio dedo de azeite no fundo e deixe ficar bem quente. Relaxa, esse óleo não vai deixar a carne pesada. Só vai ajudar a dourar e fazer crosta (que é a busca que guia nossa existência na terra).

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Com a ajuda de uma pinça (que você não é besta de se queimar, tá?) vai girando e dourando, girando e dourando, girando e dourando…

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Pode ser que pegue um pouco de fogo. Mas relaxa que não persiste. Só ajuda a dar gosto.

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Vai virando.

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Junte a mandioca cozida cortada em pedaços grandes para que ela pegue um gostinho de carne.

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Bota uns ramos de salsinha e mini-tomates bem frescos que você também trouxe da feira.

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Para quem curte, pode acrescentar uma pimenta.

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Receita: Caldo Verde de Mandioca com couve manteiga, linguiça e costelinha defumada (sem glúten)

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Pois é, eu nem ligo pra esse lance de com ou sem glúten. Aliás, AMO quase tudo que tem: da cerveja à pizza. Mas também amo mandioca. E mandioca não tem glúten. E perto da minha casa tem uma feira fantástica e nesse feira fantástica sabe o que tem?  Um produtor de mandioca. Daquela amarelinhas, macias que nem precisam passar por panela de pressão.

E numa dessas noites frias que andou fazendo eu recebi duas amigues para um gueri gueri. Pra nossa sorte, bem na semana eu tinha ido à feira e comprado mandioca amarelinha. Pronto!

Cozinhei a mandioca na água com sal (não muito porque vamos usar a água na sopa) acrescentei três ripas de costelinha defumada. Depois de bem cozida, dei uma esmagada na mandioca com as costas da colher mesmo. Eu queria um caldo rústico. Mas você quiser mais cremosão é só bater com o mixer (só não esquece de tirar as costelinhas antes de bater).

A parte fiz um refogado com três linguiças artesanais de pernil fininha cortada em rodelas. Para isso basta um frigideira antiaderente, com um fio de azeite. A medida que pegar cor coloque um pouco de água. A água vai evaporar e dar mais cor a linguiça. Quando secou, de novo juntei cebola picada, alho amassado e uma pimenta de bode (pode ser dedo-de-moça).

Quando o caldo estava na consistência que eu queria (nem muito grosso nem muito ralo), juntei o refogado de linguiça (se quiser salve umas para decorar o prato) e mexi bem. Na sequência desliguei o fogo e juntei umas duas mãos de couve manteiga cortada bem fininha e cheiro verde (salsinha e coentro). Decorei com couve fritinha no azeite.  Mais fácil e gostoso impossível. Aliá, é possível se você servir com vinho português da região do Douro.

Olha que belezura!

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